terça-feira, 10 de novembro de 2009

CHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITAAAAAAAAAAAAAA


fiz a promoção da bala chita no post da musiquinha, mas tem gente que não sabe o que é bala chita
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

então titia vem aki pra explicar pra todas as criancinhas queridas o que é a bala chita

achei uma matéria ótima, meio compridinha, mas vale a pena ler:

Nem tudo é doce no sucesso das exportações brasileiras. As balas Chita, que eram encontradas com facilidade nos menores botecos e nas mais exigentes confeitarias do País, estão em falta desde o início do ano no mercado interno. Entupida de encomendas de seis países, a fábrica da Santabina Alimentos, de Ribeirão Preto, em São Paulo, não deu conta do recado: as entregas já estão com dois meses de atraso.

“Fugiu ao controle”, afirma Christiano Rucian Ruiz, diretor da Santabina Alimentos, braço comercial da Olímpica Bala Chita. Segundo ele, as exportações superaram, e muito, as expectativas mais otimistas da empresa. Para atender todos os consumidores, brasileiros e estrangeiros, a fábrica precisaria dobrar a produção atual, atingindo 30 toneladas diárias. A diretoria estuda ampliar a sede de Ribeirão Preto, São Paulo, possivelmente para este ano.


Descrita com as expressões very taste e pineapple hard candy, a brasileiríssima Chita conquistou apreciadores lá fora com o inconfundível sabor de abacaxi. A maior vantagem, porém, é trazer no rótulo os dizeres fat free (sem gordura), estampados ao lado da exótica ilustração da macaca sorridente que dá nome ao produto.

A fórmula da Chita, guardada a sete chaves, não leva gordura vegetal hidrogenada, a chamada gordura trans, condenada por nutricionistas e médicos norte-americanos, sob a acusação de aumentar o colesterol ruim. Como os consumidores brasileiros ainda não despertaram para essa questão, a diretoria da Santabina deixa de imprimir o selo fat free na produção voltada para o mercado interno. No Brasil, a lei que obriga declarar a presença dessa substância nos alimentos só entra em vigor em 2006.

Quando fundou a fábrica em 1945, o espanhol João Rucian Ruiz nem sonhava que suas balas seriam um dia disputadas nos Estados Unidos, Canadá, Líbano, Japão, Senegal e África do Sul. Na época, ele próprio foi obrigado a projetar as engrenagens das máquinas de fabricação de balas, pois ainda não existia nada parecido no Brasil. Nasciam então as primeiras balas mastigáveis do País, batizadas na esteira da febre nacional do filme Tarzan, ainda em preto e branco. O homem-macaco foi imortalizado pelo campeão olímpico de natação Johnny Weissmüller, acompanhado da mascote, a macaquinha Chita. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor mundial de balas, famosas pelo sabor e preço competitivo, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Com a morte do fundador, em 1985, a empresa enfrentou uma crise com as brigas entre os herdeiros pela posse da indústria e da marca registrada, de valor difícil de calcular. Segundo Christiano Rucian Ruiz, neto do espanhol, o processo judicial do litígio chegou ao fim em 1998, após tramitar em todas as instâncias. A versão de Christiano é de que, no ano seguinte, uma parte da família, encabeçada pelo pai dele, assumiu a condução dos negócios. A outra parte continua como sócia da empresa, mas sem participação na gestão.

Produto conquista novos mercados

Na atual fase, a bala ganhou nova embalagem, com ligeiras modificações em relação à antiga, mantendo a cor amarela já consagrada. Surgiram também os sabores de uva, banana, menta e framboesa, além da linha Chita Fresh, com roupagem metálica, e a Chita Mint, uma bala de hortelã mais sólida. Mas o carro-chefe da Santabina Alimentos continua sendo o sabor tradicional de abacaxi, que responde por 55% do total das vendas.

Com os novos ares, a empresa adotou também uma estratégia mais agressiva de marketing, com a participação em exposições e feiras no exterior, como a ISM, o maior evento mundial do setor de confeitos e doces, na Alemanha. No mercado interno, a bala Chita extrapolou as fronteiras do interior paulista e do Sul de Minas, nos quais se tornou mais tradicional pela proximidade geográfica com a fábrica de Ribeirão Preto. Alcançou ainda os mercados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Ceará.

O resultado é que as políticas da empresa deram tão certo que está difícil encontrar bala Chita na versão original. Para o consumidor habitual, resta se contentar com os sabores alternativos de uva, menta ou framboesa, que ainda são encontrados em algumas lanchonetes e confeitarias. “Essa situação é boa por um lado, porque mostra a força e a aceitação da marca. Por outro lado, é péssima, porque atrasamos as entregas dos nossos clientes mais fiéis”, reconhece Christiano Ruiz, de 32 anos, administrador de empresas com especialização em marketing. Para resolver o problema, a empresa está selecionando os melhores clientes e mercados e ainda se prepara para ampliar a fábrica, hoje com 90

funcionários. “Estamos pisando no freio”, conclui. FONTE/CREDITOS : SANDRA KIEFER


amados a promoção continua
ninguem sabe quem canta a musiquinha? hehehe

fico no aguardo

bjo bjo
auf wiedersehen
Telma

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